10 segredos da picanha que todo churrasqueiro deveria saber

O primeiro segredo está na escolha do corte. A verdadeira picanha tem formato triangular e pesa, em média, até 1,5 kg. Se a peça for muito maior, pode ser que já esteja misturada com outros cortes, perdendo maciez e sabor.

A famosa capa de gordura da picanha não deve ser retirada antes do preparo. Ela funciona como uma proteção natural, mantendo a carne suculenta e ajudando a realçar o sabor durante o cozimento ou o churrasco.

Um dos grandes segredos é a simplicidade. A picanha não precisa de temperos elaborados: apenas sal grosso já é suficiente para ressaltar o sabor característico da carne.

No churrasco, a picanha pode ser servida malpassada, ao ponto ou bem passada. Porém, os especialistas afirmam que a melhor experiência é quando a carne está ao ponto para mal, preservando a maciez e os sucos naturais.

• Na churrasqueira: em bifes grossos ou inteira, direto no braseiro.
• No forno: envolta em sal grosso ou com manteiga, para garantir sabor e maciez.
• Na frigideira: selando em fogo alto para manter o suco interno

Outro segredo é o corte na hora de servir. A picanha deve ser sempre fatiada contra as fibras. Isso garante que cada pedaço seja macio e saboroso, sem “mascar chiclete”.

No churrasco, a picanha deve ser feita em brasa média, nunca em fogo alto demais. Se o calor for muito intenso, a carne pode queimar por fora e ficar crua por dentro.

Depois de assar ou grelhar, deixe a picanha descansar por alguns minutos antes de fatiar. Esse tempo permite que os sucos se redistribuam, deixando a carne mais macia e saborosa.

Além do tradicional preparo em bifes grossos ou peça inteira, você pode usar a picanha em espetinhos, assada no forno ou até em receitas de panela. Cada técnica realça uma característica diferente do corte.

A qualidade da carne faz toda a diferença. Prefira picanhas de origem confiável, bem armazenadas e com a gordura de tom amarelado-claro e uniforme. Isso garante maciez e sabor desde o início.